vista aérea da orla da cidade: cheia de barcos
orla da cidade: um lugar excelente para tirar fotos do por-do-sol
aeroporto local: Júlio Belém
Vista aérea do Centro da cidade
Porto fluvial da Cidade : recebe turistas o ano todo
Orla da cidade em período de festas
O centro da cidade em período de festas
Portal da cidade na estrada do aeroporto
Parintins é um município brasileiro do estado do Amazonas. Com uma população de 107.250 mil habitantes, se configura como a segundo maior cidade do estado e um dos pontos turísticos mais importantes da Amazônia. Trata-se de um dos principais Patrimônios Culturais e Festivais da América Latina devido ao Festival Folclórico de Parintins. Está localizada à margem direita do rio Amazonas, na ilha Tupinambarana.
Em um raio de pouco mais de 200 km do município, encontram-se algumas das principais cidades do interior do Amazonas e do Pará – Itacoatiara, Manacapuru, Maués, Manicoré, Presidente Figueiredo, Santarém, Itaituba, Oriximiná, Óbidos, Altamira, entre outras – sendo o acesso a essas cidades dado principalmente pelo transporte fluvial, muito comum na região amazônica.
História
O município de Parintins como quase todos os demais municípios brasileiros, foi primitivamente habitado por indígenas. Sua descoberta ocorreu em 1749, quando, descendo o rio Amazonas, o explorador José Gonçalves da Fonseca notou uma ilha que, por sua extensão, se sobressaía das outras localizadas à direita do grande rio. A fundação da localidade só foi realizada em 1796, por José Pedro Cordovil, que veio com seus escravos e agregados para se dedicar à pesca do pirarucu e à agricultura, chamando-a Tupinambarana. A rainha D. Maria I deu-lhe a ilha de presente. Ali instalado, fundou uma fazenda de cacau, dedicando-se à cultura desse produto em grande escala. Ao sair dali, algum tempo depois, ofertou a ilha à rainha. Tupinambarana foi aceita e elevada à missão religiosa, em 1803, pelo capitão–mor do Pará, o Conde dos Arcos, que incumbiu sua direção ao frei José das Chagas, recebendo a denominação de Vila Nova da Rainha. A eficiente atuação de frei José provocou um surto de progresso e desenvolvimento na localidade, mediante a organização da comarca do Alto Amazonas. Em 25 de julho de 1833, passa à freguesia, com o nome de Freguesia de Nossa Senhora do Carmo de Tupinambarana. Era ainda Tupinambarana simples freguesia quando iniciou a revolução dos Cabanos no Pará, e se alastrou por toda a província. O seu vigário, padre Torquato Antônio de Souza, teve atuação destacada durante a sedição, servindo de delegado dos legalistas no Baixo Amazonas. Tupinambarana, talvez porque estivesse bem defendida, foi poupada aos ataques dos Cabanos.
Em 24 de outubro de 1848, pela lei provincial do Pará nº 146, elevou a freguesia à categoria de vila, com a denominação de Vila Bela da Imperatriz, e constituiu o município até então ligado a Maués. Em 15 de outubro de 1852, pela lei nº 02, foi confirmada a criação do município. Em 14 de março de 1853, deu-se a instalação do município de Parintins. Em 24 de agosto de 1858 foi criada pela lei provincial a comarca, compreendendo os termos judiciários de Vila Bela da Imperatriz e Vila Nova da Conceição. Em 30 de Outubro de 1880, pela lei provincial nº 499, a sede do município recebeu foros de município e passou a denominar-se Parintins. Em 1881 foi desmembrado do município de Parintins o território que constituiu o município de Vila Nova de Barreirinha.
A divisão administrativa de 1911, figurou o município com quatro distritos: Parintins, Paraná de Ramos, Jamundá e Xibuí. Em 1933, aparece no quadro da divisão administrativa com um distrito apenas – o de Parintins. Em 1 de Dezembro de 1938, pelo decreto-lei estadual nº 176, é criado o distrito da Ilha das Cotias, passando assim o município a constituir-se de dois distritos: Parintins e Ilha das Cotias. Em 24 de Agosto de 1952, pela lei estadual nº 226, a comarca de Parintins perdeu os termos judiciários de Barreirinha e Urucará, que foram transformados em comarcas. Em 19 de Dezembro de 1956, pela lei estadual nº 96, foi desmembrado do município de Parintins o distrito da Ilha das Cotias, que passou a constituir o município de Nhamundá. Em 10 de Dezembro de 1981, pela emenda constitucional nº 12, o território de Parintins é acrescido do distrito de Mocambo.
Geografia
O município possui dois distritos: Vila Amazônia e Mocambo. Limita-se ao norte com o Nhamundá; ao sul com o Barreirinha; ao leste com o estado do Pará e a oeste com Urucurituba. Os solos do município embora na sua maioria apresenta pobreza química natural, são solos com boas características físicas, requerendo um manejo adequado.
Relevo
Possuindo uma área de 7.069 quilômetros quadrados o município localiza-se sobre formações quaternárias e terraços holocênicos no setor ocidental do estado. A ilha tupinambarana, parte componente do município, de aproximadamente 200 km de largura, somente na faixa da várzea, a ilha na verdade é uma arquipélago, uma vez que na época das cheias, fica entrecortada de lagos, furos, restingas, paranás e igapós a sede municipal localiza-se em uma dessas ilhas do arquipélago a uma altitude de 50m em relação ao nível do mar. O município tem sua cota máxima em seu relevo no lado leste, na chamada Serra Valeria (Serra de Parintins) com aproximadamente 137m, e no lado Oeste as terras altas do Paurá. Ocorre a predominância dos solos Latossolo Amarelo Álico e Podzólico Vermelho Amarelo Álico, na terra-firme. Nas áreas de várzea, o domínio é dos solos de aluvião, do tipo Gley Pouco Úmico Distrófico, apresentando fertilidade natural média e elevada.
Clima
Característica de clima tropical chuvoso, com pequeno período seco (Agosto a Outubro), umidade relativa do ar em torno de 71%, precipitação pluviométrica anual de 2.327m.m e insolação anual de 2.282,51. A temperatura ao longo do ano apresenta-se com uma mínima de 22°4C, máxima de °5C e média de 26°3C.
O município, nos últimos anos, tem apresentado uma precipitação pluviométrica media com máximas de 11,40mm em Fevereiro e mínimas de 2,10mm em Setembro; insolação media mensal máxima de 8,3h em Setembro e mínima de 3,9h em Fevereiro e marco; umidade relativa do ar máxima de 85.3% em maio e mínima de 74,1% em Outubro; evaporação máxima de 3,5mm Outubro e mínima de 1,70mm em maio; pressão atmosférica media de 1.009,8mb em Julho e mínima de 1.006,7mb em Novembro e incidência media de ventos com seu nível Maximo em Novembro com 1,5m/s com predominância noroeste e mínima de 1,1m/s no mês de marco com predominância na direção norte.
Hidrografia
Relevo
Possuindo uma área de 7.069 quilômetros quadrados o município localiza-se sobre formações quaternárias e terraços holocênicos no setor ocidental do estado. A ilha tupinambarana, parte componente do município, de aproximadamente 200 km de largura, somente na faixa da várzea, a ilha na verdade é uma arquipélago, uma vez que na época das cheias, fica entrecortada de lagos, furos, restingas, paranás e igapós a sede municipal localiza-se em uma dessas ilhas do arquipélago a uma altitude de 50m em relação ao nível do mar. O município tem sua cota máxima em seu relevo no lado leste, na chamada Serra Valeria (Serra de Parintins) com aproximadamente 137m, e no lado Oeste as terras altas do Paurá. Ocorre a predominância dos solos Latossolo Amarelo Álico e Podzólico Vermelho Amarelo Álico, na terra-firme. Nas áreas de várzea, o domínio é dos solos de aluvião, do tipo Gley Pouco Úmico Distrófico, apresentando fertilidade natural média e elevada.
Clima
Característica de clima tropical chuvoso, com pequeno período seco (Agosto a Outubro), umidade relativa do ar em torno de 71%, precipitação pluviométrica anual de 2.327m.m e insolação anual de 2.282,51. A temperatura ao longo do ano apresenta-se com uma mínima de 22°4C, máxima de °5C e média de 26°3C.
O município, nos últimos anos, tem apresentado uma precipitação pluviométrica media com máximas de 11,40mm em Fevereiro e mínimas de 2,10mm em Setembro; insolação media mensal máxima de 8,3h em Setembro e mínima de 3,9h em Fevereiro e marco; umidade relativa do ar máxima de 85.3% em maio e mínima de 74,1% em Outubro; evaporação máxima de 3,5mm Outubro e mínima de 1,70mm em maio; pressão atmosférica media de 1.009,8mb em Julho e mínima de 1.006,7mb em Novembro e incidência media de ventos com seu nível Maximo em Novembro com 1,5m/s com predominância noroeste e mínima de 1,1m/s no mês de marco com predominância na direção norte.
Hidrografia
Parintins faz parte do maior sistema fluvial do mundo, a Bacia Amazônica. O Rio Amazonas é o maior rio em volume de água do mundo com um deflúvio médio anual estimado em 250.00 m³/s. No trecho compreendido entre a foz do Rio Nhamundá e Parintins a sua largura é de aproximadamente 50 km e a profundidade . O grande rio representa a via de escoamento e abastecimento, a grande estrada hídrica que liga Parintins a capital do Estado e ao Oceano Atlântico. Os rios mais importantes são: o Paraná do Ramos, o Paraná do Espírito Santo, o Paraná do Limão, Rio Uiacurapá, O Rio Mamurú, o Lago do Macuricanã, o Lago do Aninga, o Lago do Paranema, o Lago do Macurani e a Lagoa da Francesa, estes quatros últimos de vital importância quanto a sua preservação, uma vez que banham a sede municipal e estão mais suscetíveis a depredação e poluição. O rio Amazonas é o maior rio da Terra, tanto em volume d'água quanto em comprimento (6.992,06 km de extensão). Tem sua origem na nascente do rio Apurímac (alto da parte ocidental da cordilheira dos Andes), no sul do Peru, e deságua no oceano Atlântico, junto ao rio Tocantins.
Vegetação
A vegetação no município é característica, não divergindo de existente em toda a Amazônia, isto é, Floresta Perenifólia Hileiana Amazônica que corresponde a floresta de terra firme; Floresta Perenifólia Paludosa Ribeirinha Periodicamente Inundada ( mata de várzea); Floresta
Perenifólia Paludosa Ribeirinha Permanentemente Inaudada (mata de Igapó) e na sede municipal uma pequena mancha de Cerrado conhecida como Campo Grande.
Cidades que fazem divisa com Parintins:
Nhamundá, distância de 62 km
Barreirinha, distância de 84 km
Urucurituba, distância de 105 km
Juriti (PA), com distância de 178 km
Perenifólia Paludosa Ribeirinha Permanentemente Inaudada (mata de Igapó) e na sede municipal uma pequena mancha de Cerrado conhecida como Campo Grande.
Cidades que fazem divisa com Parintins:
Nhamundá, distância de 62 km
Barreirinha, distância de 84 km
Urucurituba, distância de 105 km
Juriti (PA), com distância de 178 km
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